Não, já chega. Por favor pára. Não quero brincar mais a isto contigo. Eu sei que te magoaram, mas não fui eu. Esse teu medo afasta-nos de uma maneira estúpida. Nos últimos tempos temos sido o rato e o gato, gato e cão, tudo, menos quem nós somos mesmo. Ora nos aproximamos, ora não nos conhecemos. Chegaste-te a mim, sem avisar, e afastas-te com essa mesma atitude, com a mesma velocidade, antes que me consiga aperceber. É tudo tão de extremos. E o que vem depois disso, chega até mim vazio. Sem sabor, sem cheiro, sem sentido. Decidi-te. Por favor.
Não, não decidas. E se decidires ir embora? Não, não vás. Não iria suportar, não tu. És demasiado, no fundo, sempre foste. Brinca mais um bocadinho. Só mais esta noite ! E amanhã. Eu aguento, pode ser?
Está fantástico adorei! é sempre assim, não aguentamos os jogos mas não suportamos a ideia da partida |:
ResponderEliminarum beijinho*
"E amanhã. Eu aguento, pode ser?"
ResponderEliminaramanhã vais continuar a querer mais, mas vale a pena fingir que não.
um selinho para ti no blog :)
ResponderEliminarFoi exactamente isso. Aliás, explicaste-o de melhor forma que eu até x)
ResponderEliminarFazem-nos confiar nas suas doces palavras, entregar-lhes o nosso mundo e auto-estima para os puderem aniquilar por completo.
Já te aconteceu o mesmo? : /